quarta-feira, 9 de maio de 2007

Você

Na escuridão de uma noite em que a cidade toda parece dormir e só eu pareço estar acordado, escrevo apenas com a luz do celular.
Celular que, silenciosamente, enquanto a cidade inteira dorme, quando você liga, apenas pisca o seu nome.
Seu nome que, para me dar (ainda mais) saudade, é repetido várias vezes numa certa música.
Música esta que ouço nesse momento e que serviu de som de fundo durante a escrita da minha primeira crônica, dentro de um ônibus.
Ônibus que eu quero pegar pra voltar pra casa e talvez ver você.
Você.

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