quarta-feira, 7 de maio de 2008

Poeira ao vento

Basta um toque para que a casa se encha de poeira. Uma gavetinha aberta e pronto, cá estou eu coçando o nariz e tomando meus seis remédios diários contra a rinite alérgica.

Ao tirar o pó das coisas, vê-se muita coisa interessante: inúmeras sacolas, pilhas, peças quebradas de computador, alguns cds e papéis. Como todos bem sabem, desenvolvo uma paixão por papéis velhos, de preferência escritos (rs).E, ao abrir os papéis, mais poeira, mais lembranças: passagens de viagem, ingressos, anotações, bilhetes com conversas e cartas.

Não contente com toda a poeira já espalhada pela casa, abro uma caixa velha e o resultado é óbvio, mais lembranças: objetos, mais papéis e fotos, além de mais poeira.

Tudo é devidamente guardado em lugar merecido e a gavetinha - sem pó agora - cresce, se torna enorme, com espaço para muitas lembranças mais. A poeira, que se vai com o vento, abre espaço para o futuro.

3 comentários:

Cib S disse...

Ahh espero que dentre eles tenha bastante postais...e os guardanapos escritos por suas amigas, lembra?

Unknown disse...

isso me faz lembrar...
nunca deixei um bilhete pra vc!
mudarei esse placar AGORA!

comprar pão e leite
a janta tá no microondas!

imprima e guarde com carinho!!!;)

e não se esqueça vc é meu mestre!^^

Unknown disse...

Lembrançassss...
as vezes parece que travo no meu passado
vcs fazem taaaanta falta *.*
aliás toh sem piranha de cabelo..
viu alguma laranja de mãozinha que roubaram de mim ¬¬
hahaha

=****