Do décimo nono andar, do número 251, da Avenida Dr. Arnaldo, paro em frente à janela. Tudo é pequeno daqui de cima, árvores, casas e carros, inclusive o meu.
Após 21 anos, vejo como a vida é preciosa, grande, diferentemente de tudo que está lá embaixo. Meu carro, com uns 3 anos de idade, que me desculpe.
Uma Rosa de 78 anos de idade é o centro das atenções no momento. Como uma flor no jardim em que vivia, até algumas semanas atrás.
O melhor dos tempos, a ser valorizado pra sempre. E que continua.
Pois o choro da rosa, que jamais perecerá, está para chegar ao fim. Ao mesmo tempo, suas pétalas caem, mas suas raízes são imortais.
No fundo, a Rosa não dos deixará, mesmo em seu descanso. Em paz.
NOTA: texto póstumo, em homenagem à Dona Rosa, avó da minha namorada, Giovanna. (minha avó, em certo ponto.) Descanse em paz.
sexta-feira, 9 de outubro de 2009
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Um comentário:
Voltou arrebentando heim.
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