Me sinto mais próximo dela com uma nova disposição das carteiras na classe, olho usando minha visão periférica pra esconder o óbvio. Dessa vez olho sozinho, sem o vento, mas olho com os mesmos olhos estáticos, parados e concentrados, que se desviam apenas para o papel enquanto escrevo.
Opa, hora de olhar de frente, é a vez dela de falar, assim que o professor parar.
Deixa a menina falar!
sábado, 14 de abril de 2007
Assinar:
Postar comentários (Atom)
Nenhum comentário:
Postar um comentário